Este artigo faz parte do nosso e-book Artefact Data for Tourism.

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Os conselhos de turismo ou as autoridades de destino devem primeiro saber em que fase o destino está e entender os imperativos estratégicos necessários para evoluir para a próxima fase. Em seguida, eles devem identificar os casos de uso do data necessários para atender a cada imperativo estratégico e selecionar quais casos de uso do data devem ser priorizados para cada fase, conforme indicado no gráfico acima.

1 - Planejamento e desempenho

Data Os casos de uso de análise devem ser implementados para monitorar o desempenho do destino, identificar as causas principais do baixo desempenho ou das oportunidades de crescimento e definir as metas corretas. data É claro que o planejamento e o desempenho podem começar de forma descritiva e depois evoluir para preditiva e prescritiva à medida que a maturidade do destino evolui. Uma tendência importante nesse espaço é a geração automatizada de insights e relatórios, o que economiza recursos e tempo na captura das causas-raiz do desempenho.

2 - Marketing local e internacional

Os casos de uso devem se concentrar no monitoramento da marca do destino em cada mercado de origem, bem como na avaliação do desempenho das campanhas de marketing digital. Nos estágios iniciais, a conscientização e o aumento da consideração dos visitantes domésticos (ou seja, o marketing local) são de suma importância. A população local será a primeira apoiadora/promotora do destino. Será necessária uma combinação de casos de uso de reconhecimento da marca, desempenho do site/aplicativo e desempenho da campanha para acompanhar a eficácia em todo o funil de marketing. Marketing internacional Os casos de uso do data são de grande importância à medida que a maturidade do destino aumenta, após o estabelecimento da conectividade com os mercados de origem internacional.

3 - Atração e oferta de investimentos em turismo

Os casos de uso devem permitir que os parceiros de turismo colaborem entre si e com entidades governamentais para aumentar os visitantes e os gastos, criar pacotes personalizados e aprimorar a experiência do cliente, além de monitorar o retorno das iniciativas de turismo e dos investimentos existentes nas ofertas de destino. Garantir que o destino tenha serviços de turismo suficientes e de qualidade é fundamental desde os estágios iniciais. Os destinos emergentes podem criar casos de uso no site data que os ajudem a rastrear os serviços disponíveis, localizar oportunidades/ lacunas a serem preenchidas, como novos níveis de hotéis ou novas experiências a serem oferecidas, especialmente em comparação com uma referência. Da mesma forma, os casos de uso que identificam oportunidades de investimento e acompanham o ROI do investimento devem ser implantados desde o início para acelerar o desenvolvimento do destino, fornecendo informações tangíveis aos possíveis investidores e aumentando sua confiança.

4 - Aumento da demanda turística

Os casos de uso devem ser implementados para garantir um nível de demanda suficiente para assegurar uma massa crítica além da visitação orgânica. O estabelecimento de parcerias comerciais que ajudem a impulsionar a demanda de diferentes mercados de origem, com operadoras de turismo e agregadores on-line, por exemplo, deve ser uma prioridade desde o primeiro dia. Nas fases iniciais, o foco será o acompanhamento do pipeline de parcerias; posteriormente, o foco passará a ser o desempenho desses parceiros comerciais e sua contribuição para os volumes e gastos dos visitantes.

5 - Aprimoramento da experiência do turista

Os casos de uso avaliam a prontidão e a satisfação dos visitantes dos destinos turísticos e destacam os gargalos nas jornadas dos visitantes. É fundamental rastrear e aprimorar a experiência do turista desde o início, para satisfazer as expectativas iniciais dos visitantes e capitalizar seu potencial de promoção. Métricas como Net Promoter Score e Satisfação e Prontidão da Infraestrutura devem ser monitoradas, avaliadas e aplicadas em parceria com os participantes do ecossistema (por exemplo, outras entidades governamentais).

ARTEFACT COLABORADORES:
Anthony Cassab, Anthony Hanna, Hemanth Mandava, Faisal Najmuddin e Andrei Dogaru