AI no setor de luxo: aprimorando a experiência do cliente e impulsionando o crescimento
O setor de luxo está passando por uma profunda transformação, impulsionada pela integração de data e AI.
O setor de luxo está passando por uma profunda transformação, impulsionada pela integração de data e AI.
A adoção da AI generativa (GenAI) não tem precedentes, destacando seu potencial transformador e a necessidade urgente de adaptação das empresas. No entanto, a maioria das empresas continua despreparada para as mudanças profundas que ela traz.
Neste episódio de The Bridge by Artefact, Hanan Ouazan compartilha sua experiência em agentes AI e seu impacto na automação de processos de negócios e na aceleração da produtividade na empresa.
AI pode estar nas manchetes, mas Vincent Luciani está mantendo um perfil relativamente discreto. No entanto, sua empresa, a Artefact, é uma verdadeira história de sucesso na qual muitos empreendedores podem se inspirar. Quando criança, Vincent Luciani era apaixonado por xadrez. Embora muitas vezes ganhasse de seus amiguinhos, ele perdia sistematicamente para as primeiras inteligências artificiais. "Então, desde cedo, fui confrontado com a AI", sorri esse pragmático, para quem a melhor maneira de dominá-la... é criá-la. AI pode estar nas manchetes, mas Vincent Luciani está mantendo um perfil relativamente discreto. No entanto, sua empresa, a Artefact, é uma verdadeira história de sucesso na qual muitos empreendedores podem se inspirar. Quando criança, Vincent Luciani era apaixonado por xadrez. Embora muitas vezes ganhasse de seus amiguinhos, ele perdia sistematicamente para as primeiras inteligências artificiais. "Então, desde cedo, fui confrontado com a AI", sorri esse pragmático, para quem a melhor maneira de dominá-la... é criá-la.
Ao entrarmos em 2025, artificial intelligence AI) está passando da pesquisa experimental para aplicações no mundo real em todos os setores. Veja abaixo um mergulho mais profundo nas tendências críticas que estão moldando o futuro da AI, com o apoio de estatísticas relevantes e insights voltados para o consumidor.
Se o seu chefe lhe pedir um número crítico e você usar o "GPT interno ultra-seguro" da sua empresa para recuperar as informações, mas o resultado estiver incorreto, de quem é a culpa? A resposta, como todos nós sabemos, é sua por não validar o resultado. Isso cria um paradoxo: embora as empresas pressionem AI para acelerar a tomada de decisões, elas atribuem aos humanos a responsabilidade final pelos resultados AI. A questão então se torna: Qual é o ponto ideal entre a autonomia AI e a supervisão humana?
Vincent compartilhou resultados positivos sobre os benefícios da AI generativa, aumentando a produtividade dos funcionários e aprimorando a colaboração, com 92% dos usuários relatando satisfação.
Artefact, líder europeia em data e AI, e a Odoxa, um instituto de pesquisa independente, publicaram um estudo pioneiro sobre o impacto da artificial intelligence no mundo do trabalho.
O CDP World foi particularmente empolgante este ano, principalmente porque um grande tema do evento foi a maximização do potencial da AI e da GenAI no CDP.